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Os 6 erros que mais te fazem perder dinheiro e como evitá-los

Você quer ficar rico! Bom começo. Você não consegue. Não é o único! A solução: você precisa entender a lógica por trás do fenômeno e entender os fatores principais que geram um comportamento que impede você de conquistar seus objetivos financeiros. São estes fatores que trataremos neste post.

1 – Não ter informações sobre o volume de gastos de forma fluida.

Pode não ser o seu caso, mas é muito comum fazermos o controle financeiro com base em fechamentos mensais. Você trabalha o mês inteiro, recebe o salário, paga as contas principais e verifica quanto sobrou para guardar e investir. Alguns fazem isso e, em seguida, com ajuda de aplicativos ou planilhas financeiras, classificam os gastos para entender onde estão gastando mais. Sinto informar, isso não funciona, por uma simples razão: quando chega o final do mês você já gastou e não há mais nada que você possa fazer, a não ser contabilizar as perdas, entender ande foi o dinheiro e jogar para o próximo mês a sua vida financeira. Mas como seria possível fazermos o acompanhamento diário dos nossos gastos? Existem aplicativos que até mostram o quanto você gastou. Mas eles têm uma falha grave: eles não conseguem prever que no final do mês ocorrerão os seus principais gastos, os fixos, então não adianta de nada. São ótimos classificadores de despesas que pouco te ajudam. Para controlar os gastos de forma fluída, ou seja, sabendo quanto você pode gastar a cada dia, já incluindo os custos fixos e as suas metas, você tem que usar o Dinn. É um aplicativo totalmente inovador e vai mudar a forma como você controla seus gastos. Cadastre-se grátis e comprove!

2 – Não saber dimensionar o impacto financeiro associado a decisões relevantes.

Seja por pressa, por falta de informação ou irresponsabilidade mesmo, é comum negligenciarmos o impacto financeiro de certas decisões relevantes que tomamos na vida, sobretudo aquelas relacionadas à compra de bens duráveis, em especial carros e casas. Vamos dar o exemplo do carro. Você tem ideia de quanto dinheiro você perde se decidir comprar um carro de R$40.000 dando R$10.000 de entrada e financiando R$30.000, em comparação com juntar o dinheiro, aplicá-lo e comprar à vista? São no total R$17.077. Uma única decisão financeira equivocada e você perdeu todo esse dinheiro! Quanto você precisaria trabalhar para ganhar este montante? Fizemos as contas: se você ganha, por exemplo, R$2.000 de salário, teria que trabalhar 1.484 horas, equivalentes a 185 dias ou 37 semanas para ganhar isso! Quer mais detalhes sobre como chegar neste montante? Então leia o artigo A verdade surpreendente sobre financiamentos que você precisa aprender agora e surpreenda-se.

Outra decisão controversa é sobre a compra da casa própria. Passamos a vida inteira ouvindo nossos pais, avós, tios, tias vizinhos, jornalistas, políticos e até economistas falando do “sonho da casa própria”. Isso é um mito! Comprar uma casa não é necessariamente uma decisão financeira inteligente! E pagar aluguel não é perder dinheiro, pelo contrário, pode ser a melhor decisão! Veja este exemplo. Suponha que você tem R$200.000 na conta e esteja interessado em morar numa casa que vale exatamente este valor. O que você faria? Utilizaria os R$200.000 para comprar a casa e morar nela ou pagaria R$ 800,00 por mês de aluguel para morar na mesma casa? Se você fizer esta pergunta para brasileiros de todas as gerações, vai notar que a maioria absoluta vai afirmar que é melhor comprar a casa do que pagar o aluguel. A razão é que a grande maioria dos brasileiros não sabe investir e desconhece o custo de oportunidade do seu próprio capital. Se você optar por pagar o aluguel, pode manter os R$200.000 aplicados! Suponha que você tenha 11,58% ao ano de rentabilidade (essa foi a rentabilidade média anual da bolsa entre 1998 a 2019), você vai ter uma renda média de R$ 1.930 por mês com este capital. Ou seja, o suficiente para pagar pelo aluguel e ainda sobrar muito dinheiro. Moral da história, do ponto de vista estritamente financeiro, para saber se vale a pena ou não comprar a casa, você precisa saber três coisas: quanto você vai ter de rentabilidade ao aplicar o seu capital em outros investimentos, qual vai ser a valorização do imóvel se você comprá-lo e qual é o valor do aluguel que você pagaria para morar neste imóvel. E tem mais, quando você não tem o capital, a conta é parecida, mas tem uma diferença substancial: os juros. Se você compra um imóvel financiado, boa parte do que você está pagando de parcela mensalmente é apenas juros, ou seja, despesa! A parte que não é juros é um investimento em um imóvel. Então vem a pergunta: é um bom investimento? Há alternativas? Sim, há. Você poderia morar de aluguel, poupar a diferença que pagaria nas parcelas da compra do imóvel e investir este montante. Se você conseguir rentabilidade superior e o custo do aluguel for proporcional ao custo dos juros do financiamento (sim, normalmente eles são compatíveis), você teria vantagem em morar de aluguel. Não se engane, a parcela do financiamento que você está pagando não é 100% um investimento e não necessariamente é o melhor, a maior parte dele é despesa de juros, igualzinho ao aluguel. Você pode ter a falsa sensação de segurança ao afirmar que o imóvel é próprio, mas ele só será efetivamente seu quando tiver quitado 100% das parcelas. E quando chegar lá, terá pago muitos juros pelo caminho. E há uma grande armadilha: quanto mais caro for o imóvel, mais despesa você pagaria. Se você paga o aluguel, isso fica mais evidente. No entanto, se você comprou o imóvel, pode não ser tão claro para você a quantidade de justos que você está pagando embutido nas parcelas. A falsa sensação de estar pagando por algo que é seu pode esconder uma despesa de juros embutida gigantesca. Veja este exemplo: se você comprar um imóvel de R$500.000, para pagar em 30 anos, com juros de 7,30% ao ano (média das taxas reguladas, Pós-fixado, referenciado em TR, conforme tabela do Banco Central em ago/2020), na modalidade SAC, o valor da primeira parcela vai ser de R$ R$3.902, porém, deste total, R$1.250 é amortização do financiamento, ou seja, o que você está efetivamente pagando do imóvel e é seu, e R$2.652 é juros, ou seja, despesa, dinheiro que você está perdendo! A pergunta que fica é: você pode pagar R$2.652 de despesa mensal para sua moradia? Não se esqueça que este valor é despesa. Aqui que mora o perigo, pois é comum confundirmos o pagamento da parcela inteira como se ele fosse 100% um investimento. As pessoas interpretam o valor integral da parcela como se ela fosse um investimento, mas não é! E tem mais, elas se esquecem que existe a valorização ou desvalorização (em termos reais) do imóvel, e isso pode compensar as despesas com juros ou, como tem ocorrido recentemente, gerar ainda mais perdas. Portanto, tenha muito cuidado ao comprar imóveis financiados, isso pode ser uma péssima decisão financeira. É preciso ir a fundo e entender bem todas as variáveis para tomar esta decisão. Se tiver dúvida sobre este tema, mande um email para nós, podemos ajudar.

3 – Criar e manter hábitos caros

O mundo nos oferece novidades o tempo todo. Sempre haverá alguém tentando obter o próprio sucesso vendendo coisas para você. E com o tempo, sem perceber, criamos novos hábitos que, na maioria das vezes, estão ligados consumo e gasto de dinheiro. Já parou para pensar em todos os hábitos que você tem criado e que geram despesas enormes na sua vida? Reflita sobre isso, é muito importante. Tomar cerveja artesanal, beber um bom vinho, ir a restaurantes caros, usar taxi com frequência, pedir comida em vez de cozinhar em casa. O que tudo isso tem em comum? São hábitos caros que podem destruir a sua vida financeira. Quer ficar pobre para sempre? Crie e mantenha hábitos de vida caros! Faça isso e não tem erro, vai permanecer pobre a vida toda, não importa quanto dinheiro você ganhe, pois os aumentos de renda sempre serão preenchidos por novos hábitos, ainda mais caros que os anteriores. Se você quer enriquecer, precisa prestar muita atenção nos hábitos que você cultiva. Se eles estiverem predominantemente associados ao consumo de bens e serviços caros, cuidado! Você pode estar destinando boa parte da sua renda com hábitos nocivos ao seu sucesso financeiro. Não se engane, manter um padrão de vida alto não é sinal de riqueza, nem de felicidade. A verdadeira felicidade só é possível quando se tem segurança e liberdade. E você só vai ter isso se conquistar a sua independência financeira. Do contrário, sua segurança estará sempre em risco, porque você pode perder o emprego ou ter as suas rendas diminuídas, e a sua liberdade jamais será plena, pois você será um escravo do seu trabalho. Você pode achar que estes hábitos são uma fonte de felicidade para você, mas a verdade é que coisas oferecem prazer limitado, você sempre terá que comprar algo novo para sustentar a felicidades que as coisas proporcionam. Pense nisso e reveja todos os seus hábitos, pode ser um importante primeiro passo rumo à riqueza.

4 – A psicologia da recompensa

Você trabalha duro a semana inteira, muitas vezes em trabalhos degradantes fisicamente e psicologicamente, com chefes inescrupulosos (para não dizer pior), em empresas massacrantes e ainda tem que enfrentar todos aqueles problemas das grandes cidades. Resultado: você vai se sentir esgotado, sempre à beira de um ataque de nervos. Então vem uma necessidade de sentir-se bem, de ter coisas e experiências que te fazem bem, para compensar o esgotamento físico e mental, é o que chamamos de recompensa. Você trabalha duro e busca uma recompensa, para encontrar o equilíbrio. Não há nada errado nisso. A não ser que a sua recompensa venha predominantemente na forma de compras. Isso vai levar você para um perigoso ciclo vicioso de infelicidade. Você trabalhou duro, busca compensação, a compensação gera gastos excessivos, isso impede você de prosperar financeiramente, você tem que continuar trabalhando mais e mais, isso gera mais necessidade de compensação… e assim você fica eternamente num ciclo de trabalho degradante e consumo descontrolado! Você pode quebrar este ciclo. Se você prospera financeiramente, fica cada vez menos dependente do seu trabalho, o que lhe permite fugir de empresas e chefes degradantes. Em resumo, você vai ter mais liberdade e segurança, permitindo buscar empregos melhores, empresas melhores e, no limite, trabalhar só para você ou viver das rendas que o seu patrimônio pode lhe gerar. Portanto, preste muita atenção na recompensa que você está buscando, isso pode ser uma armadilha perigosa e uma fonte infinita de infelicidade e estagnação.

5 – A falta de uma missão de longo prazo

É impossível prosperar financeiramente se você não tem um objetivo de longo prazo, ou seja, uma missão. Parece obvio dizer isso, mas temos visto muita gente que não consegue poupar dinheiro, ficar rico e conquistar a independência financeira simplesmente porque não conseguem ver a si próprio como rico e independente no futuro. Estas pessoas só enxergam o curto prazo, a carreira, o trabalho, os sonhos de consumo, o carro, a casa, mas não visualizam um futuro de independência financeira. Se ficar rico não é o seu plano, você jamais ficará! Ou você acha que vai ficar rico por acidente? Então, se você quer realmente ter uma vida diferente, com segurança e liberdade, ou seja, se você quer ficar rico, isso tem que ser o seu objetivo agora! E ele tem que ser lembrado e exercido todos os dias.

6 – Excesso de foco na renda, falta de foco no custo de vida

A maioria das pessoas dedica muita atenção, recursos e energia para o seu ganho e pouca ou nenhuma atenção para os seus gastos. Em outras palavras, fazemos de tudo para aumentar nossas entradas e muito pouco para diminuir as saídas. Mas a riqueza é resultado de suas entradas menos as suas saídas. Se você der toda a atenção para aumentar seu salário e não se dedicar para controlar os seus gastos, vai ficar parado para sempre no mesmo lugar. Por que fazemos isso? Se para fazermos o nosso próprio salário aumentar é tão difícil quanto para contermos os nossos gastos, por que damos mais atenção ao primeiro? Simples, porque temos a esperança de que um salário maior vai nos permitir, finalmente, pouparmos mais dinheiro. Então criamos um plano em duas etapas, primeiro aumentamos nossa renda, depois damos atenção aos custos. Mas o que ocorre na maioria das vezes é que o incremento na renda é preenchido com novos gastos, aumentando o custo de vida. E a prosperidade verdadeira sempre fica esperando a próxima promoção. Fuja desta armadilha. Dedique ao controle de custos a mesma energia que você dedica ao seu crescimento profissional, ambos são decisivos para a conquista da liberdade financeira.

Palavras Finais

A felicidade só possível com segurança e liberdade! E segurança e liberdade só são possíveis se você conquistar a sua independência financeira. Não é tarefa fácil. Entender os erros que mais te fazem perder dinheiro e como evitá-los é fundamental para este objetivo. Esperamos que este artigo tenha te ajudado neste sentido. Há uma vida nova logo ali na frente esperando por você, você pode, qualquer um pode! Quer ajuda para economizar dinheiro e prosperar? Cadastre-se grátis no Dinn, ele vai mudar radicalmente a forma como você economiza dinheiro. Acompanhe nosso Blog, acesse nossas redes sociais no Instagram, Facebook, Linkedin, Pinterest e Twitter. Estamos aqui para te ajudar!

Desejamos sucesso!

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